domingo, 8 de julho de 2012

Promessas


Insisto na necessidade de nào se fazer mais promessas, di nào relacionar potenza de fazer com o  factual, o concreto, o realizado. Hoje vivenciamos cenarios de contrariedades politicas, sociais, economicas, ecologicas e sentimentais, diria existenciais.


Quem é o homem do secolo XXI? Quem é esse sujeitode relaçòes e sentimentos liquidos, fluidicos e superficiais? O homem impermeàvel que nào sente, que nào vive e nào deixa viver. As andanças me permitiram de avaliar, com meus proprios olhos, a necessidade de nào fazer mais promessas e de nào se viver mais de promessas.


Sào gritos de homens e mulheres, crianças e idosos, de todas as partes do mundo. Seres cansados de suas canseiras causadas por homens descansados que em seus descansos, nos cansam. Dores nacionais que sào importadas e depois exportadas, circulam como um virus e atingem inocentes, de coraçào limpo e màos puras.


Peço a Deus que fortaleça meu estomago para digerir o que nào consigo digerir sozinho, peço amor para perdoar aquele que é imperdoavel aos meus olhos e me oprime mesmo quando esta longe, pois invade meus pensamentos e me causa indignaçào. Nào é facil ser gente, muito menos cristào e menos ainda ser justo. Que morram as promessas e venham as realizaçòes, durmam as esperanças e acorde o Sol, que se calem os profetas de discursos interminaveis e fale somente o silenzio di Deus, que é ato, é vida e luz para os meus, para os teus, para os nossos passos. 

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