terça-feira, 27 de abril de 2010

Eco, palavra, grito, silencio e espera...


Talvez sejam as palavras que guardei ou os suspiros que afogei ou muitos sonhos que nao realizei. Ainda vejo como em uma imagem miraculosa meus pequeninos pés de quando era menino a caminhar por sobre as pedras e sem manobra alguma a me proteger delas devido a adaptaçào que eu ja possuia, porém agora vejo meus pés sensiveis a alguns solos. Penso nesta analogia do solo e dos pés para recriar o que ha de mais sagrado em mim e repensar de forma evangélica que o solo em muitos momentos é meu coraçào batendo dia a pos dia e insessantemente a temer e desejar algo que muitas das vezes nào posso dar. Lembrar-me que meu coraçào nào é meu e que neste solo so ha caminho para dois pés que em sà consciencia e total lucidez racional nào posso mirar e nem crer, pois é um ato intencionalmente provindo e provido de fé.

Exortar meu coraçào a entender que seu solo, este o qual constantemente e ininterruptamente é tocado pela luz radiante e esplendorosa do sol é de Deus. Nem sempre é facil ser de Deus e ter coragem de pedir as pessoas que me ajudem a ser mais Dele. Fitar nos olhos que te buscam nas ruas o Jesus que nelas esta e pousar minhas palavars em seus coraçoes de uma forma quase magica para que nao desperte sentimentos de amor demasiadou que nào poderei corresponder .Sou de Deus e isto basta! Como a purpura do orvalho a tocar delicadamente a verde relva ou a diversidade de cores das flores e plantas, semelhante ao ulvo do lobo sobre a montanha que sona similar a um grande pranto para a lua azul... Cintilante como a luz do Sol que percorre toda a esfera terrena e se deleita com a presença magnanima do arco-iris ao seu redor. As cores do tenmpo, as estaçoes do ano, os dias da semana e os meses do ano foram formas do homem organizar o que de dentro emerge para fora que é seu coraçào, sua crença no que existe de mais inonimavel, indizivel, impensavel e incalculavel na atmosfera terrena e na atmosfera celestial.

No fim da vida que sào na realidade todos os dias que circundam minha existencia quero que nào me falte indubitavelmente duas coisas essenciais, pois no fim das contas o que é precioso é o essencial: O ar, este que nada pode substitui-lo e nem desejam meus pulmoes que seja assim. A pneuma ou o soar do Espirito Santo que se trasnfigura como uma pomba branca da paz e segue céu a fora em sua jornada eterna, nesta certeza serena peço que minha alma seja ar, mas nao pela sua abstracidade mas pelo seu devir louco ou enlouquecido, entorpecido pela jarra de nectar que é a vida e quem a bebe com sabedoria nào se lastima ou se torna soberbo depois, mas sim ilumina, irradia, produz calor sobre e com e no proximo......

A alegria, esta que é uma joia que em italiano se chama goia. Sinonimo de alegria ou uma pedra preciosa, este ser é um ser humano goioso em italiano um ser contente (alegre) que descobriu a joia que ha dentro de si e com subita sagacidade e um espirito altruista deseja ardentemente anunciar e até mesmo gritar a descoberta que atingiu com sua escavaçào dentro de si. Pois, mas perigoso que viajar para as mais longinquas galacias ou submergir para as mais profundas regioes oceanicas é viver sem ar e sem alegria que sào reservatorios preciosos de vida, amor, perdào e tempo. Tempo que é de Deus!